18 de jun. de 2014

Folders criativos

Mais possibilidades para encantar o cliente e converter vendas
Um folder é um material publicitário que se caracteriza por conter algumas dobras e vários lados que permitem a inserção de mensagens entrecortadas e maior visualização dos benefícios de um produto ou serviço.
Para se ter uma ideia, um folder básico possui:
  • Formato A3;
  • Duas dobras verticais;
  • Seis lados.
Um dos seis lados desse folder padrão é a capa, na qual é inserido o logotipo da empresa e citado um dos benefícios do serviço ou produto que estiver à venda. Nas demais páginas, colocam-se benefícios secundários e na última página os contatos da empresa ou vendedor.
O folder começa a ficar mais criativo quando você insere uma dobra horizontal no meio do papel formato A3. Nesse caso, o impresso que teria seis lados passa a ter 12 lados menores.
Ora, se você possui um produto ou serviço com muitos benefícios, poderá usar esse folder com 12 lados para descrever cada um deles. Além disso, é possível usar o mistério, um truque de marketing para fixação de marcas, de acordo com o livro Lovemarks: o futuro além das marcas, de Kevin Roberts.
Usar o mistério significa elaborar um folder capaz de captar a mente do consumidor por meio de algo aparentemente incompreensível para ele, como um truque de mágica. E um folder com muitas dobras é um elemento muito interessante para fazer isto, é como um baralho de mágico.
Um folder criativo pode conter cortes e furos específicos, que escondam determinadas partes de uma imagem e as revelem na medida em que ele é aberto.
Outro truque é usar – como revela Roberts no já citado livro – a sensualidade, isto é, ativar os cinco sentidos. Assim, você pode escolher uma textura de papel interessante para ativar o tato, inserir uma combinação de cores intrigante para ativar a visão, há gráficas que aplicam perfume no papel a fim de ativar o olfato, é possível inserir pequenos dispositivos de sons e ativar a audição, em casos extraordinários é possível usar até mesmo os papéis comestíveis, que ativam o paladar.
É claro que você não precisará ativar todos os cinco sentidos em um único folder. Mas é possível combinar ao menos dois deles com elegância: a visão por meio de cores bem impressas e o tato por meio da textura do papel.
Lembre-se que ser criativo é extrapolar o comum. No final, não esqueça de contatar uma gráfica de alto desempenho como a Ridan Gráfica, pois a qualidade de impressão é fundamental para o sucesso do seu projeto.

16 de jun. de 2014

Modelos de folders

Os formatos de papel, a qualidade de impressão, os tipos de acabamento usados na criação
Um folder é um impresso destinado à promoção de vendas. Ele possui como característica o uso de dobras o que o torna um material extremamente versátil para o seu propósito.
Um impresso em formato A4 dobrado ao meio, por exemplo, já pode ser considerado um folder. Diga-se de passagem: um modelo bem simples e pequeno.
Já os formatos A2 e A3 – maiores que o A4 – oferecem a possibilidade de modelos maiores e com mais dobras. Eles recebem eventualmente duas dobras verticais, o que proporciona um impresso com seis lados e, portanto, mais opções para a inserção de imagens e informações.
Nesses casos é possível inserir, ainda, uma dobra horizontal, o que geraria um folder com 12 lados, isto é, um excelente material para divulgar produtos ou serviços com muitos benefícios e vantagens.
A quantidade de dobras, o formato do papel, a posição de cada dobra, são parâmetros definidos pelo artista gráfico em comum acordo com o seu cliente. Geralmente esses dados são inseridos no briefing, ou seja, no documento que contém as instruções para a criação do folder.
Além das dobras, podem-se gerar cortes específicos como o que acompanha o contorno de uma garrafa de refrigerante ou cerveja num extremo do folder, fazer uma abertura [fenda] no papel para colocação de uma mídia de CD ou DVD ou, ainda, a colocação de alças de papel para que o folder imite uma bolsa, entre outros recursos.
Os modelos de folders mais criativos possuem, portanto, cortes e dobras bem colocados e vão além com imagens em alta definição incrementadas com slogans e textos explicativos, com fontes exclusivas.
Definir o formato do folder é algo que depende da verba disponível para produzi-lo, do objetivo a ser alcançado, do tipo de produto ou serviço [se de luxo ou não], entre outras variáveis.
A qualidade da impressão e o tipo de acabamento, que pode ser fosco, brilhante, envernizado, entre outros efeitos, são de extrema importância para o sucesso da promoção de vendas por meio do folder.
Por fim, a dica é procurar por gráficas que possuam um leque grande de papéis, tipos de impressão e de acabamento, o que resultará em mais possibilidades de formatos e de criação.
A Ridan Gráfica é uma das gráficas mais acionadas de São Paulo quando o assunto é impressão de folders, por isso, vale a pena dar uma ligada e conversar com um técnico a respeito do seu projeto.

13 de jun. de 2014

Como fazer panfletos?

Crie uma mensagem, escolha uma imagem, opte pelo software de criação mais adequado
Panfletos são materiais publicitários de tamanhos que podem variar entre os formatos pocket e A4. Eles têm geralmente uma única página que pode conter ou não informações no verso.
A mensagem contida em um panfleto deve ser clara, concisa e objetiva, de modo que possa ser captada no primeiro olhar e gerar um impulso para compra no consumidor.
Alguns bons exemplos de mensagens publicitárias sintéticas são os incorporados ao iPhone, iPad e iPod. Portanto, se você pretende elaborar seu próprio anúncio para colocar em um panfleto, vale a pena dar uma espiada nos sites da Apple para se inspirar antes de iniciar o projeto.
Uma vez estabelecidos o formato, a mensagem e a imagem que você vai utilizar no seu panfleto, é hora de escolher o software no qual você irá diagramá-lo.
A princípio, os panfletos podem ser feitos em qualquer programa que ofereça suporte para texto, porém, é bom saber que você vai terá resultados melhores se contar com softwares profissionais.
Para produzir panfletos simples, você poderá usar um software online como o <www.letterpop.com> ou algum dos programas do Pacote Office como o Word, Publisher e similares. Alguns deles contam com modelos prontos, bastando inserir uma mensagem.
Já para panfletos de alta qualidade, convém usar softwares como o Photoshop, Corel Draw e InDesign, que contam com inúmeras ferramentas de desenho, vetorização e suporte para manipulação de fotografias em alta definição.
Mas de nada valerá o tempo e o empenho gastos na produção de um panfleto bacana, se ele não for impresso em uma boa gráfica, que conte com máquinas modernas e com serviços impecáveis de acabamento.
Em síntese, a produção de um panfleto deve seguir a seguinte receita:
  1. Conheça bem o produto que quer anunciar;
  2. Liste as principais vantagens e benefícios do produto;
  3. Escolha a melhor vantagem ou benefício;
  4. Pegue um pedaço de papel e faça, a lápis, um esboço do panfleto;
  5. Nesse esboço, ponha a melhor vantagem do produto em letras grandes;
  6. Pense em uma imagem apropriada e desenhe-a;
  7. Coloque o endereço e contatos para compra em letras pequenas;
  8. Trabalhe o esboço, alinhando imagem e texto;
  9. Refaça tudo no software que escolheu;
  10.  Feche o arquivo e leve até uma gráfica de qualidade.
Por fim, pense em como fará a distribuição.

11 de jun. de 2014

Como fazer um Banner

Crie um slogan simples, descreva seu produto ou serviço, una essas informações com uma imagem de alta qualidade por meio de softwares gráficos, envie para gráfica e divulgue.
Um banner é um material publicitário impresso em papel resistente ou em lona, que pode ser pendurado em um suporte móvel ou fixado em uma parede com cola ou adesivos.
Os banners possuem formato geralmente retangular para exposição em posição vertical. Os tamanhos mais comuns são:
  • 60x90 cm;
  • 90x120 cm;
  • 120x180 cm.
Você pode usar um banner em um evento escolar, empresarial ou religioso. Esse material também é ótimo para promoções de vendas em bancas de jornal, supermercados e feiras de negócios.
Para fazer um banner você vai precisar de um pouco de criatividade para criar um slogan para o seu serviço ou produto e saber operar um software de criação como o Corel Draw ou Photoshop.
Observe a seguir um passo a passo prático para a criação do seu banner:
  • Slogan: escolha a melhor característica do seu produto ou serviço e crie uma frase de três ou quatro palavras que possa definir essa característica;
  • Texto: escreva um texto pequeno que apresente um pouco mais sobre essa característica do seu produto ou serviço;
  • Formato: escolha o formato mais adequado para a criação do seu banner: 60 x 90cm, 90 x 120cm ou 120 x 180cm;
  • Imagem: faça várias imagens em alta definição sobre seu produto ou serviço e escolha a mais interessante e significativa para colocar no banner;
  • Montagem: abra o Corel Draw ou Photoshop, crie um documento com o formato indicado e com uma definição alta [mais de 300dpi], estabeleça margens e uma sangria de no mínimo 5 mm. Abra quatro layers. Insira a imagem no layer 1, o slogan no layer 2, o texto no layer 3 e os seus contatos no layer 4. O slogan deve ser colocado em letras grandes e sem serifas, o texto em letras médias e serifadas, e os contatos em letras pequenas com ou sem serifas, no final da página.
Feito isso, ligue em uma boa gráfica como a Ridan Gráfica e pergunte aos técnicos e vendedores qual a melhor maneira de fechar o arquivo. Siga as instruções e, em seguida, leve o seu arquivo em um pendrive até a gráfica ou envie por upload via site ou por e-mail.

9 de jun. de 2014

Como fazer um folder

10 passos para ter sucesso e retorno de vendas com folders
Um folder é um material promocional com informações sobre serviços ou produtos e que se caracteriza por possuir comumente duas dobras e seis lados simétricos.
Há, contudo, folders com padrões diferenciados, dotados de dobras criativas com inúmeras páginas, isto é, tudo depende da produção criativa do artista gráfico e das necessidades da empresa para a qual ele está trabalhando.
Para fazer um folder promocional comum, de duas dobras e seis lados, siga o seguinte roteiro:
  1. Slogan: crie uma frase pequena e fácil de lembrar sobre a principal característica do seu produto ou serviço. Faça um texto de 600 caracteres explicando como é esse benefício, como ele pode ajudar o consumidor, suas vantagens;
  2. Benefícios: elenque ao menos cinco benefícios secundários para o seu produto ou serviço e escreva pequenos textos de 400 caracteres explicando cada um deles. Não esqueça de criar um pequeno slogan de três ou quatro palavras para cada um destes textos;
  3. Imagens: faça fotografias com os motivos do seu produto ou serviço em um estúdio pago ou caseiro. Se preferir, compre fotos condizentes em sites de bancos de imagens;
  4.  Software: use o Photoshop para tratar as imagens, isto é, recortá-las, dar brilho, destacar, etc. Em seguida, abra o InDesign ou programa similar e estabeleça o tamanho do folder, que nesse caso pode ser uma folha A4 horizontal com duas divisões [que serão as dobras];
  5. Margens: ainda no InDesign, coloque margens e estabeleça ao menos 5 mm de sangria para que o corte a ser realizado pela máquina, na gráfica, não ultrapasse esse limite, fato que eliminaria elementos importantes da diagramação;
  6. Diagramação 1: insira o logotipo da empresa, uma imagem do produto, o slogan e o texto com sua principal vantagem, na primeira página do folder;
  7. Diagramação 2:  nas cinco páginas seguintes, insira os demais benefícios [de preferência um por página] em ordem de importância. Coloque imagens e infográficos produzidos no Photoshop para ilustrar;
  8. Contatos: insira seus telefones, e-mails, sites e endereço comercial na última página;
  9. Prova: feche o arquivo e leve-o em uma boa gráfica como a Ridan Gráfica para a impressão de uma prova;
  10.  Impressão: analise a prova, veja se as cores e os elementos de página estão corretos e assine o documento para impressão. Faça quantas cópias achar necessárias.

6 de jun. de 2014

O que é flyer?

Atinja mais consumidores em menos tempo com a sua propaganda
Um flyer, segundo o Dicionário Michaelis Online, é uma “pessoa ou coisa que voa”. Em artes gráficas, publicidade e propaganda, um flyer é um impresso pequeno geralmente em formato A5, A6 ou A7, que cabe na palma da mão e que metaforicamente pode “voar” [passar de mão em mão] e atingir uma grande massa de consumidores.
Os flyers são, portanto, pequenos folhetos com imagens impactantes e mensagens rápidas com alta capacidade de espalhamento e de captação de clientes.
Esse tipo de impresso pode ser feito em tons de cinza ou por meio da mistura desses tons de cinza com uma única cor específica e, ainda, ser totalmente colorido com cores vivas ou com cores pastéis.
Ele pode conter fotografias, desenhos, formas geométricas, logotipos, ícones, entre outros elementos de design, que proporcionam mais charme e atratividade para a mensagem que o impresso carregará.
O artista gráfico pode trabalhar com fontes sem serifas para delinear slogans curtos e fontes serifadas para pequenas mensagens chamativas para um evento, produto ou serviço.
As fontes e as imagens são comumente trabalhadas para oferecer uma experiência visual simétrica, bem ajustada, que possibilite uma rápida compreensão da mensagem.
Por isso, os flyers são bastante usados para divulgar:
  • Shows de rock and roll;
  • Atrações em bares e boates;
  • Serviços como o de reposição de cartuchos de tinta;
  • Serviços de dentistas e oculistas;
  • Promoções em estabelecimentos de comércio de varejo;
  • Propagandas políticas;
  • Bazares.
Quanto mais preciso for o slogan, melhor a possibilidade do flyer realmente voar e trazer muitos clientes. Por isso, o slogan de um flyer não pode ter mais do que quatro palavras pequenas, que transmitam exatamente uma vantagem, um benefício, um serviço, etc.
A imagem, as cores, a qualidade da impressão, o acabamento, o tipo de papel também são características fundamentais para que um flyer obtenha o sucesso desejado.
Dessa forma, se você é um publicitário, design ou responsável pela área de comunicação da sua empresa, escolha uma gráfica renomada e especializada em impressos promocionais como a Ridan Gráfica para reproduzir os seus flyers. 

4 de jun. de 2014

Tratamento e exportação de imagens com qualidade

O tratamento e a exportação de imagens para impressão é um desafio em muitos casos. Como fazer com que aquela imagem, foto ou gráfico fiquem com ótima resolução e o material tenha excelente qualidade? Existem alguns itens básicos, mas importantes, a serem considerados.

Primeiramente, vamos falar sobre pixels. Os pixels são, basicamente, pontos que formam aquela imagem que nós vemos nos materiais impressos e também nos digitais. Toda a imagem é formada por esses pontinhos. Quanto mais pontos (pixels) a imagem tiver, melhor resolução ela terá. Mas não é tão simples assim. Uma imagem com resolução demais pode prejudicar o material impresso e também o digital, assim como uma imagem com poucos pixels.
Exemplo de visualização de tipos de pixels:
A resolução adequada de pixels que se aconselha utilizar em uma imagem para um material impresso é 300 dpi’s.
DPI é uma sigla que significa Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada. Os “pontos” são os “pixels”.
Porém, se você exportar uma imagem com mais de 300 dpi’s (utilize no máximo 400 dpi’s), o arquivo ficará muito grande em megabytes. Quando você for enviar esse arquivo para impressão ele demorará muito e, em alguns casos, o procedimento nem ao menos será finalizado devido ao tamanho do arquivo.
Exemplo de pixels digitais e impressos:
Já, em relação às imagens digitais (que vemos na internet, por exemplo), a resolução básica que utilizamos é 72 dpi’s. Não há nenhuma necessidade de produção de imagens com resolução maior do que esta. Por exemplo: se você vai abrir um blog que tenha quarenta imagens, e cada uma delas tiver 300 dpi’s, a página vai demorar muito para ser carregada. E provavelmente você não terá paciência para esperar todas as quarenta imagens serem abertas. Isso acontece porque quanto mais pixels uma imagem tiver, maior será o tamanho do arquivo em megabytes. Portanto, essas imagens levarão um tempo muito maior para serem carregadas.
Exemplos de uma mesma imagem com várias resoluções diferentes:
Mas, o nosso foco é a impressão. Então vamos falar dela. Comentamos aqui sobre as imagens digitais porque utilizamos essas imagens em nossos materiais que serão impressos. Alguns profissionais compram arquivos em bancos de imagens ou copiam imagens não inclusas na lei dos direitos autorais, e nem sempre essas imagens estão com uma resolução adequada para a impressão.
É nesse momento que você deve tomar muito cuidado! Como já vimos nesse artigo, as imagens digitais, como as que salvamos a partir da internet, normalmente estão com resolução de 72 dpi’s. Como a imagem para ser impressa deve estar com 300 dpi’s, isso certamente causará problemas. O resultado é que a imagem ficará com resolução baixa, e a qualidade do material será muito inferior à desejada.
Então, a primeira coisa que você deve fazer antes de montar a sua arte é obter uma imagem que seja grande o suficiente para ter ótima qualidade na impressão.
Quando você precisa exportar imagens para o formato JPG também deverá prestar muita atenção nas configurações da exportação. O cuidado com a resolução é fundamental. Se você quer imprimir essa imagem exporte-a com 300 dpi’s de resolução. Mas atenção! Se você exportar um arquivo com 300 dpi’s, mas a imagem usada no arquivo tiver resolução menor do que essa (como 72 dpi’s, por exemplo), o seu trabalho será em vão. O seu material sairá com baixa qualidade.
Um programa de desenho vetorial como o Corel Draw, por exemplo, é bastante útil nessas horas. Um desenho vetorial pode ter o seu tamanho aumentado e diminuído infinitas vezes, sem prejudicar a resolução em seu resultado final. No caso, a imagem pode ser produzida por você ou baixada de algum site na internet. Da mesma forma, como em qualquer outro programa, se você for exportar em JPG uma imagem para impressão, deverá exportá-la com 300 dpi’s de resolução.

Para ver se a sua imagem tem boa resolução para ser impressa

Aquela imagem que você salva a partir da internet, por exemplo, pode ser testada para verificação de como ela ficará no arquivo final a ser impresso. Siga os seguintes passos:
1) Abra o Corel Draw e crie um novo arquivo (ou abra o arquivo padrão) no qual você fará a sua arte a ser impressa.
2) Insira no arquivo a imagem que você quer usar.
3) Vá até o menu, clique em Bitmaps e em seguida Reamostrar.
4) Selecione todas as opções das caixas de seleção e altere a resolução para 300 dpi. Depois, dê OK.
5) Verifique qual o tamanho que ficou a sua imagem. Veja o resultado do procedimento com a nossa imagem de exemplo.
Note como a imagem ficou muito menor do que o tamanho do arquivo. A imagem está com 300 dpi, mas está extremamente pequena. Você pode aumentá-la, mas é aí que está o problema. Se você fizer isso, a qualidade de imagem na impressão ficará muito ruim.
Reescalamos a nossa imagem de exemplo para preencher o fundo do documento. Veja só como ficou.
Olhando mais de perto você perceberá a perda de resolução da imagem.
Percebeu como a imagem está toda “quadriculada”? É porque a resolução está muito baixa. Pegamos uma imagem da internet, inserimos no Corel Draw e reescalamos a imagem. O resultado não foi nada agradável.
Sempre que você tiver dúvidas se aquela imagem que você tem ficará com boa resolução ou não, realize esse procedimento que descrevemos acima. Para que o material impresso fique com uma ótima qualidade a imagem precisa ser bastante grande. Na dúvida, teste.

2 de jun. de 2014

STREET ART

Elas estão em várias partes da cidade, nas ruas, avenidas, viadutos, prédios e nas fachadas em geral. A street arte ou a arte do grafite muda de forma expressiva a paisagem urbana, mesmo sendo confundida por alguns como pichação, depredação, poluição visual e até mesmo vandalismo. Outros favoráveis à técnica, reconhecem sua legitimidade artística, originando então uma polêmica, principalmente sobre os locais onde encontram-se os grafites.
Fato é que a arte do grafite veio dar uma nova cara para os diversos cenários da nossa cidade. Ela conquistou seu espaço e foi reconhecida como expressão artística, processo que demorou algumas décadas. Hoje ela está não apenas na paisagem urbana, se encontra em galerias e museus com obras que valem muito, como por exemplo a do ex-grafiteiro Jean-Michel Basquiat, reconhecido como um dos mais importantes artistas neo-expressionistas do século, que teve uma obra vendida por 14,6 milhões.

E no início…

Como bem sabemos, as inscrições rupéstres da idade primitiva, eram feitas nas rochas e levaram o homem ao desenvolvimento da comunicação. Este processo evoluiu de diversas formas, entre elas a fundamentação do grafite. Existem relatos e vestígios conceituais definidos dessa arte desde o Império Romano. Surgiu com maior expressão contemporânea durante as décadas de 1960 e 1970, exprimindo manifestação de ideias e protestos, em Nova Iorque, EUA.
No princípio a técnica foi apresentada por marcas, seguidas da adequação de belas técnicas de desenhos e tipografias. O grafite está ligado diretamente a vários movimentos culturais e musicais, entre eles o Hip Hope e Black Music. Sua forma de expressão reflete uma visão ideológica sobre as dificuldades das classes sociais baixas, expondo assim a visão e a realidade vivida nas ruas, observada e expressa por grafiteiros que desejam passar uma mensagem.
Roberto Marinello
No Brasil, a arte teve início com maior expressão no fim da década de 70 em São Paulo, que está entre os três maiores pólos de produção de grafite do mundo.Os brasileiros são reconhecidos mundialmente por desenvolverem características fundamentadas na cultura e beleza brasileira. Temos nomes de grande expressão como os irmãos gêmeos Otavio e Gustavo Pandolfo, e ainda muitos outros reconhecidos mundialmente.

Criação

Assim como os designers precisam de inspiração para desenvolver novos projetos, os grafiteiros também buscam recursos. Claro que uma das vertentes do grafite está embasada no contexto de observação e ótica social, porém a criatividade sempre supera os limites. Grandes marcas já usaram e adaptaram a técnica do grafite em peças publicitárias como a Nike, Nescau, Puma, Bank Boston, Skol e Ellus. A criatividade deixou de lado os materiais tradicionais usados para a criação tais como tintas spray e látex para ser produzida em sistemas como Photoshop, Corel e Adobe Illustrator.

Veja que bacana:

Alexandre Orion começou a criar obras de pichação nos túneis sujos de São Paulo, com pano, água e solvente. A obra foi chama de Intervenção “Ossário”, onde o artista limpa os túneis criando formas e desenhos. Isso motivou a prefeitura de São Paulo a lavar os túneis mensalmente. Alexandre não se importa, diz apenas que sua obra gerou uma reação positiva para a cidade. Confira o trabalho do Orion:

9 de mai. de 2014

4 dicas de como montar cartão de visita perfeito

Veja agora 4 dicas e deixe seu cartão de visita perfeito.

1. IMAGENS: 

As imagens podem transmitir claramente a mensagem do seu negócio. Se você quer utilizar uma imagem em seu cartão de visita não esqueça que a imagem deve estar em alta resolução, ela deve ter no mínimo 300 dpi.
2. SANGRA
As sangras servem para que não fiquem filetes brancos no material e você terá a certeza que tudo sairá como você planejou, sem erros. Na Atual Card há dois tipo de sangras, com 3mm e 1,5mm, como mostra na imagem abaixo.
4. BORDAS: 
As bordas podem ser muito complicadas para a maioria dos projetos de impressão. O problema com o uso das bordas em seu cartão de vista é a maneira como o material será cortado. É impossível obter os cortes perfeitos, sempre terão pequenas irregularidades. Por isso, tome cuidado com as bordas em cartões de visita.
4. A LINHA DE SEGURANÇA:
 A linha de segurança é uma área sobre do projeto de cartão que tem por objetivo garantir que nenhuma informação contida em seu material seja cortada. Por isso mantenha todas as informações e imagens dentro destas linhas.

Seguindo corretamente estas dicas você terá um cartão de vista impecável. E não se esqueça de ter sempre alguns na bolsa ou na carteira, nunca se sabe quando surgirá uma ótima oportunidade.
Agora que você já sabe como montar um cartão de visita, aproveite essas dicas e faça o seu agora mesmo.
Ridan Gráfica
www.ridangrafica.com.br

8 de mai. de 2014

Cartão de Visitas, uma história de séculos.

Entregar um cartão de visita a alguém é uma maneira de dizer que seu negócio ou serviço existe. Não tenha vergonha de entregá-lo a alguém, pode ter certeza que ele pode ser útil.
A entrega de cartões de visita é uma atividade antiga. Na China do século XV os cartões já eram utilizados. Na França, no século XVII, o rei Louis XIV utilizava cartas de baralho como cartões de visita.
Rei Louis XIV da França
As cartas de baralho deixaram de ser utilizadas quando criaram, com os mesmos moldes da carta, os cartões de visita. Que eram utilizados apenas pelos nobres, significava status.
Os ingleses foram os precursores do cartão comercial ou tradecards, antecessores do cartão de visita como conhecemos hoje. Utilizados em toda Inglaterra, os cartões comerciais serviam como forma divulgação. Devido às poucas formas de publicidade da época, a popularidade dos cartões comerciais só crescia. Era a maneira mais fácil de divulgação.
Os primeiros cartões de visita eram confeccionados em um verdadeiro processo artesanal, pelo método da xilografia. Técnica na qual se utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução, ou Letterpress, método onde se aplica a tinta em uma superfície em relevo e pressiona o papel.
Passarão os séculos e os cartões de visita nunca perderão a sua utilidade. Se você quer divulgar o seu serviço ou negócio, sempre tenha um em mãos, pode ter certeza que ele será útil.
Na Ridan Gráfica você encontra o cartão de visita perfeito para o negócio do seu cliente. Não perca tempo e confira.
www.ridangrafica.com.br 

14 de abr. de 2014

O que é e para que serve o Círculo Cromático

O que é e para que serve o Círculo Cromático


Sabe-se que a combinação de cores é indispensável em um projeto de design e a partir de boas combinações podemos contrastá-las, harmonizá-las e iluminá-las de forma espetacular. Para simplificar esse processo, utilizamos o círculo cromático, ou seja, um instrumento facilitador para elaborar projetos, uma vez que, nele temos acesso a composição de cores, luminosidade, saturação e sombra que devem ser utilizados.
Entende-se por círculo cromático, como o próprio nome designa uma paleta composta por doze cores, sendo elas:
- Três cores primárias: não podem ser obtidas através de outras, como o amarelo, azul e vermelho.
- Três cores secundárias: formadas pela mistura das cores primárias, obtemos laranja, violeta e verde.
- Seis cores terciárias: compostas pela mistura das cores secundárias.
O circulo cromático
Além dessas cores classificadas acima, podemos criar milhares de outras adicionando o preto, e resultando em sombras e cores mais escuras ou o branco para representar a luminosidade e cores claras. Como diz na teoria das cores, a partir das cores primárias, também chamadas de cores básicas, pode surgir qualquer outra.
Ainda existem as cores que chamamos de complementares, ou seja, que ocupam posições inversas no círculo e que funcionam extraordinariamente bem juntas. Temos, também, as chamadas harmonias, que funcionam na combinação de cores, criando espaços ou trabalhos bastante chamativos, classificamo-las em quatro tipos:
- Harmonia monocromática: utilizamos a mesma cor com diferentes saturações e luminosidade. Para que não fique sem graça e monótono, pode-se utilizar o preto e branco para destacar os detalhes.
- Harmonia análoga: representa-se por uma cor principal e primária e duas outras confinantes a mesma no círculo de cores para atribuir aos detalhes.
- Harmonia complementar: como citamos, é dada pela escolha de uma cor no círculo de cores e a oposta a ela. Geralmente utiliza-se uma cor quente e uma fria, atribuindo uma como principal e outra aos detalhes.
- Harmonia triádica: escolhe-se três cores que possuem a mesma distância entre si, usando-se uma como dominante e duas para os detalhes.
As cores complementares
O estudo das cores envolve muito mais que apenas este conteúdo, porém com essas dicas e combinações, um profissional poderá trabalhar com elas de forma complexa e fazer um projeto extraordinário, além de ser auxiliado pelo círculo cromático e obter um resultado de forma mais simples e eficaz.

11 de abr. de 2014

É possível desenvolver a criatividade? Veja algumas estratégias


Um assunto indispensável e comum entre designers é ter a criatividade como aliada, estando acessível e na maior intensidade em todo momento, tendo como habilidade de pensar em ideias e desenvolver conceitos originais. Infelizmente ter a criatividade continuamente pronta a ser utilizada é extremamente árduo, porém, há alguns artifícios e dicas que poderão mostrar-se úteis para que a mesma apareça a qualquer momento.
Tenha sempre um papel e uma caneta
As melhores ideias não desabrocham quando você as procura, elas surgem nos locais e nos momentos mais improváveis. Assim, é extremamente importante que tenha um papel e uma caneta sempre a mão, pois uma vez que as ideais apareçam, precisam ser desenvolvidas e adaptadas do melhor modo. Escreva sua ideia. Não cogite guardar em sua memória e desenvolve-la mais tarde, pois se ocorrer um momento de descontração logo após, você poderá olvidar uma de suas melhores ideias.
Tenha sempre papel e caneta a mão para anotar suas ideias
Compartilhe suas ideias
É necessário articular suas ideias com diferentes profissionais para que você possa acrescentar novas informações. Com a socialização da proposta, você poderá obter assistência de profissionais quando não conseguir colocá-las em prática, obtendo um desenvolvimento mais efetivo do projeto.
Compartilhe suas ideias e acrescente novas informações
Pratique algum esporte regularmente
Praticar um esporte, fazer uma atividade física ou coisa do gênero, é extremamente necessário. Não apenas para seu corpo, mas também para aflorar a criatividade que está em você e, sem dúvidas, por ser uma ocasião em que se despreza os problemas e motivos que atrapalham seu cotidiano.  Você não praticará esporte apenas para ter uma ideia, porem se ela aparecer tenha em mãos papel e caneta. Pratique-o regularmente, ele te desconecta das redes sociais, sem contar seus benefícios físicos e mentais, como já citado.
Desconecte-se para se conectar
Você precisa se desconectar do “mundo virtual” e conectar-se a “vida real”. Esse momento em que fica “offline” é essencial para suas ideias surgirem e servirem de estimulo para que você volte motivado ao trabalho, conectando-se.
Leitura
O intelecto do ser humano está em uma constante busca de significados para experiências da vida e quanto mais absurdos esses conhecimentos, mais exercício os neurônios terão para compreendê-los.
Leia para manter-se atualizado
Defina sua lista de tarefas
Ter uma lista de tarefas organizada é um bom principio, compõe a organização da pessoa enquanto profissional e é considerada uma ferramenta de trabalho.  Atualmente, com a tecnologia à nossa disposição, ter uma lista de obrigações digital é uma boa alternativa, assim você poderá acessá-la de onde estiver e, até mesmo, ler e responder e-mails de clientes com mais facilidade e rapidez.
Esteja atento
Estar atento em tudo que está ao seu redor é bom para sua vida. Podemos adequá-lo à nossa criatividade observando a sociedade em que vivemos que nos fornece um amplo material visual e, de forma consciente ou inconsciente, observa e estuda aquilo que o circunda. Assim, estar concentrado de forma consciente é considerado uma ferramenta de trabalho, pois você coletará informações que mais tarde serão utilizadas a favor da sua criatividade e facilitará seu trabalho.
Diversifique
Fazer diversas vezes o mesmo trabalho ou o mesmo projeto é desgastante, além de se tornar experiente em apenas uma área e se algum dia tiver que realizar atividades de outro departamento, não terá conhecimento suficiente. Sendo assim, é essencial diversificar, pois irá permitir que você se torne um profissional melhor e que tenha mais criatividade.
Diversifique seus conhecimentos
Faça pausas e descanse 
Manter a concentração continua é extremamente difícil e fazer pausas durante o trabalho faz com que o dia seja mais produtivo. Já o descanso é tão importante quanto realizar suas obrigações e por isso, você deve descansar para que esteja disposto a trabalhar sempre que preciso. Empenhar-se nas atividades cansado trará problemas para sua criatividade e produção.
Não deixe de aprender
Aprendendo, você agrega à sua cultura e adquire ferramentas. Uma boa forma de aprender é através de livros, pesquisas e até mesmo e-books.
Não se deixe abater
Como todos os profissionais, você falhará, perderá clientes e terá sua auto-confiança abalada. Nesses casos, é necessário que o designer saiba lidar com a situação e não se deixar abater.
Diversifique seu conhecimento e não desanime

24 de mar. de 2014

O que é PDF?

O que é PDF/X1a?

Durante a última década, houve um crescimento significativo no uso de PDF para a transferência de arquivos gráficos, artes de conteúdo entre sites e entre as empresas, tornando claro que este formato de arquivo é bastante flexível e permite transferência de artes robustas de pré-impressão.


Uma família de normas internacionais, portanto, foi desenvolvida para definir restrições sobre o conteúdo e utilização de arquivos em PDF para fazer uma impressão mais previsível. Esses padrões são chamados coletivamente de PDF / X, cada um com um sufixo para diferenciar as especificações de acordo com as necessidades de mercado. Cada um é publicado em uma parte da norma internacional ISO 15930, que já se consolidou na Europa e nos Estados Unidos como formato mais utilizado na troca de arquivos para impressão, em fluxos de trabalho com suporte a gerenciamento de cores.

Formato utilizado na troca de arquivos para impressão

A sigla “PDF” significa Portable Document Format ou, em português, formato de documento portátil. PDF/X-1a é projetado para tornar arquivos pesados em mais leves fazendo com que a entrega seja mais rápida e segura. Isso requer que a cor de todos os objetos sejam impressos em CMYK ou local. Elementos em RGB e espaços de cor Lab ou marcados com perfis ICC não são recomendados para impressão. Ele também exige que todas as fontes usadas no trabalho sejam incorporadas no arquivo e não permite o uso de transparência e camadas.

Uma comparação interessante é imaginar que o PDF é uma mala de viagens. Você terá que decidir o que e quantas coisas terá que colocar na mala (arquivo), de forma que tudo que está contido nesta “mala” será necessário utilizar no destino final. Da mesma forma, tudo que é desnecessário ficará para fora (economizando no tamanho do arquivo).

Para arquivos que serão impressos, fechá-lo em PDF/X-1a é a melhor opção, garantindo que o arquivo fique livre de erros, poupando tempo e dinheiro. Você pode criar seus arquivos em programas como Adobe Creative Suite: llustrator, InDesign, Photoshop ou Corel Draw.

Existem muitas ferramentas e truque para ajustar e controlar a impressão de arquivos em PDF para offset, por exemplo. Ao utilizar este fluxo, eliminamos problemas como substituição de fontes, imagens ausentes e demais alterações acidentais que podem ocorrer na reabertura ou edição de documentos de raiz.

Impressão Offset - Suas Cores

As cores na impressão offset


Materiais impressos possuem características diferentes e, sem bem explorados, podem contribuir para compor uma imagem de sucesso. Durante o desenvolvimento das peças, o designer terá que decidir (ou sugerir) acabamentos e papéis para a melhor execução do projeto, além de organizar as informações para fiquem legíveis e atraentes.

Esta organização, se impresso apenas na frente ou também no verso e a quantidade de cores empregadas recebem denominações específicas na indústria gráfica, como 4x0 e 4x4, por exemplo.

Você sabe o que essas informações significam?

Descubra neste artigo:

O processo de impressão utilizado pela Printi é a offset, onde as cores são formadas pelo método reticulado meio tom. Isso significa que pequenos pontos de cor, chamados de retícula, são organizados para compor as tonalidades inseridas nas artes através da variação de diâmetro e espaçamento entre eles. Esse procedimento causa uma ilusão de ótica, fazendo com que o cérebro identifique as cores.

Para impressos coloridos, é utilizado o modo de cor CMYK. Com a união dessas quatro cores principais – ciano, magenta, amarelo (yellow) e preto (black) é possível gerar um vasto número de cores, bastando mudar suas relativas porcentagens (tamanho dos pontos), além de seus espaçamentos, inclusive impressão de fotos e imagens.

Por este motivo, ao configurar seu produto é necessário identificar quantas cores o seu material irá conter, de acordo com:

- 4x0 / 4x1 / 4x4

Impressos coloridos


O número 4 indica que na frente do impresso, seja ele cartão de visita, panfleto ou outro material, haverá informações coloridas, compostas pelas quatro cores do sistema CMYK.

Para o verso, podemos considerar:

0 (zero), quando não há impressão; 1, para apenas uma cor, devendo ser, obrigatoriamente, o preto (ou tons de cinza); e 4, para sinalizar que o material será colorido frente e verso. Sendo assim, temos:

4x0: impresso colorido na frente, sem impressão no verso

4x1: impresso colorido na frente, com apenas tons de preto (k = 100%) no verso

4x4: impresso colorido frente e verso

Impressos coloridos

- 1x0 / 1x1

Ilustração de impressos em tons de preto


Esta regra também é aplicada para impressos com apenas uma cor, podendo ser: apenas em ciano, apenas em magenta, apenas em amarelo ou apenas em preto. O importante é consultar a disponibilidade dessas variações junto ao fornecedor, pois a maioria das gráficas atua apenas com a cor preto.

1x0: impresso em tons de cinza (preto) na frente, sem impressão no verso.

1x1: impresso em tons de cinza (preto) na frente e no verso.





Dicas para Prospecção

5 Dicas para melhorar sua prospecção

A prospecção não leva ao aumento das vendas, porém gera relacionamento. Desta forma, ao iniciar um trabalho de prospecção o profissional deve estar ciente de que o importante não é promover o negócio, mas sim desenvolver um bom relacionamento com futuros clientes. 

Grande parte dos empreendedores sente-se desconfortável com a abordagem de vendas, pois alegam que sua força não está em ser persuasivo, mas no foco de seus negócios. Uma vez que o empresário entender esta abordagem como uma construção de relacionamento, a prospecção se tornará mais confortável e, portanto, mais eficaz.

Alterar a definição de prospecção é primeira dica para proprietários de pequenas e médias empresas que tentam gerar novas oportunidades.

O importante é gerar relacionamento

Abaixo, relacionamos mais cinco dicas para auxiliar na diretriz desta tarefa.

Seja seletivo

A empresa provavelmente tem um tipo específico de cliente, que é o seu público alvo. Considere os tipos de setores, indústrias e/ou empresas que têm a maior necessidade de sua oferta. Então, entre em contato com os departamentos específicos que você acredita que tenham o maior interesse em ouvir de você.

Faça a lição de casa

A aprender o máximo possível sobre a necessidade dos seus clientes em potencial antes de contatá-los. Analisar o site da empresa, redes sociais e impressos gráficos pode fornecer uma noção das atividades atuais do cliente, próximos eventos, projetos recentes, departamentos chave e assim por diante.

Utilize as redes sociais para verificar se vocês possuem contatos em comum que podem facilitar o primeiro contato, aumentando as chances de uma conexão bem sucedida.

Faça a lição de casa

Utilize uma mensagem pessoal

Com a pesquisa em mãos, utilize as informações encontradas para criar uma mensagem personalizada que informe suas atividades e perspectivas de negócios. Isso demonstra que você esta conectado a sua empresa e seu setor. Lembre-se que a prospecção não é uma carta que você pode copiar e colar. Mesmo que algumas informações possam parecer fundamentais enfatizar, cada interação deverá ser personalizada.

Sugira a próxima etapa

Assim como em um namoro, você quer conhecer a pessoa antes de iniciar um compromisso sério. Seu cliente pode estar interessado em seus produtos e serviços, porém vai precisar conhecê-lo melhor antes de firmar uma parceria. Sugira uma reunião pessoal para apresentar seu portfólio e esclarecer possíveis dúvidas sobre o seu trabalho. 

Portanto, a criação dos seus catálogos, folders, cartões de visitas e outros materiais devem ser feitos por profissionais. E de nada adianta contratar o melhor designer se a impressão não estiver à altura. Hoje as gráficas online são excelentes opções, pois oferecem qualidade e agilidade. Apresente sua empresa de forma eficiente.

Apresente sua empresa de forma eficiente

Concentre-se em ações

Desenvolva um plano de ação onde seja possível acompanhar os resultados de sua prospecção e permanecer motivado. Planilhas em Excel podem ser uma boa alternativa, porém procure desenvolver relatórios em programas que você esteja familiarizado para não perder tempo.

Estabeleça metas para a semana: 20 ações é um bom número e pode ser segmentada em contatar novas empresas ou conseguir uma nova reunião para apresentar-se pessoalmente. 

Dar continuidade ao trabalho de prospecção é garantir bons resultados a médio e longo prazo. Também temos que considerar que um trabalho bem feito, com produtos bem acabados e serviços de qualidade geram divulgação boca a boca, que é mais um benefício de uma abordagem de construção de relacionamento.

Flat Design e a Tendência das Cores

O Flat Design e a tendência de cores

Flat Design (ou, em português, design plano) é uma prática que envolve a simplicidade, onde efeitos tridimensionais como sombras, chanfros e relevo são pouco (ou nada) utilizados. Embora bastante simples, as técnicas utilizadas são complexas, mas cada vez mais aplicados em interfaces de designers.

Um ponto crucial para o Flat Design são as cores: a paleta deve ser favorável à marca, com uma cor específica para cada ação, seguindo o mesmo tom e combinando, ainda, com o logotipo da empresa. As cores devem ser marcantes e contrastantes entre si, porém com poucos tons, para não confundir o destinatário e manter o interesse pela mensagem.

Ícones com características do flat design

Paleta de cores

Paleta de cores para o flat design

O Flat Design trabalha com uma imensa variabilidade de cores, dando preferência às contrastantes, fortes e chamativas que, por sua vez, destacam-se em fundo variados. As cores tradicionais são substituídas por paletas mais densas e impactantes, com ênfase nos tons e saturação das cores. As cores saturadas e brilhantes não são as únicas, porém são as mais utilizadas e evoluídas no Flat Design.

Cores retro

Cores retro para serem aplicadas ao flat design


Esse esquema de cores é também muito utilizado em projetos de Flat Design, principalmente os tons de laranja, pêssego e azuis escuros. São utilizados para dar destaque, porém, por serem menos saturados são misturadas com o branco para que fique em um tom mais suave.
Dica: As cores primárias são mais utilizadas no esquema retro, uma vez que enfraquece a cor. Para que os resultados sejam positivos é necessário que essas cores estejam junto a elementos de cores dominantes e imagens delicadas.

Cores monótonas

Tons de verde, consideradas monótonas

Essas cores estão ganhando mais visibilidade no Flat Design, uma vez que dependem de uma única cor, como o azul, cinza ou o verde juntamente com a paleta branca ou preta, para criar um efeito sóbrio. A maioria dos projetos de cores monótonas utiliza uma cor de base e modificam o tom para dar um efeito diferente. Sendo o preto e o cinza as cores mais populares, utiliza-se um toque de cor para dar vida ao projeto.

A tendência do Flat Design se deu por conta da sua modernidade e velocidade, e os projetos devem enfatizar esse ponto. Utilizar cores que combinam com projeto, incentivam os clientes a fazer uma ação, tornando-o curioso e divertido.