18 de jun. de 2014

Folders criativos

Mais possibilidades para encantar o cliente e converter vendas
Um folder é um material publicitário que se caracteriza por conter algumas dobras e vários lados que permitem a inserção de mensagens entrecortadas e maior visualização dos benefícios de um produto ou serviço.
Para se ter uma ideia, um folder básico possui:
  • Formato A3;
  • Duas dobras verticais;
  • Seis lados.
Um dos seis lados desse folder padrão é a capa, na qual é inserido o logotipo da empresa e citado um dos benefícios do serviço ou produto que estiver à venda. Nas demais páginas, colocam-se benefícios secundários e na última página os contatos da empresa ou vendedor.
O folder começa a ficar mais criativo quando você insere uma dobra horizontal no meio do papel formato A3. Nesse caso, o impresso que teria seis lados passa a ter 12 lados menores.
Ora, se você possui um produto ou serviço com muitos benefícios, poderá usar esse folder com 12 lados para descrever cada um deles. Além disso, é possível usar o mistério, um truque de marketing para fixação de marcas, de acordo com o livro Lovemarks: o futuro além das marcas, de Kevin Roberts.
Usar o mistério significa elaborar um folder capaz de captar a mente do consumidor por meio de algo aparentemente incompreensível para ele, como um truque de mágica. E um folder com muitas dobras é um elemento muito interessante para fazer isto, é como um baralho de mágico.
Um folder criativo pode conter cortes e furos específicos, que escondam determinadas partes de uma imagem e as revelem na medida em que ele é aberto.
Outro truque é usar – como revela Roberts no já citado livro – a sensualidade, isto é, ativar os cinco sentidos. Assim, você pode escolher uma textura de papel interessante para ativar o tato, inserir uma combinação de cores intrigante para ativar a visão, há gráficas que aplicam perfume no papel a fim de ativar o olfato, é possível inserir pequenos dispositivos de sons e ativar a audição, em casos extraordinários é possível usar até mesmo os papéis comestíveis, que ativam o paladar.
É claro que você não precisará ativar todos os cinco sentidos em um único folder. Mas é possível combinar ao menos dois deles com elegância: a visão por meio de cores bem impressas e o tato por meio da textura do papel.
Lembre-se que ser criativo é extrapolar o comum. No final, não esqueça de contatar uma gráfica de alto desempenho como a Ridan Gráfica, pois a qualidade de impressão é fundamental para o sucesso do seu projeto.

16 de jun. de 2014

Modelos de folders

Os formatos de papel, a qualidade de impressão, os tipos de acabamento usados na criação
Um folder é um impresso destinado à promoção de vendas. Ele possui como característica o uso de dobras o que o torna um material extremamente versátil para o seu propósito.
Um impresso em formato A4 dobrado ao meio, por exemplo, já pode ser considerado um folder. Diga-se de passagem: um modelo bem simples e pequeno.
Já os formatos A2 e A3 – maiores que o A4 – oferecem a possibilidade de modelos maiores e com mais dobras. Eles recebem eventualmente duas dobras verticais, o que proporciona um impresso com seis lados e, portanto, mais opções para a inserção de imagens e informações.
Nesses casos é possível inserir, ainda, uma dobra horizontal, o que geraria um folder com 12 lados, isto é, um excelente material para divulgar produtos ou serviços com muitos benefícios e vantagens.
A quantidade de dobras, o formato do papel, a posição de cada dobra, são parâmetros definidos pelo artista gráfico em comum acordo com o seu cliente. Geralmente esses dados são inseridos no briefing, ou seja, no documento que contém as instruções para a criação do folder.
Além das dobras, podem-se gerar cortes específicos como o que acompanha o contorno de uma garrafa de refrigerante ou cerveja num extremo do folder, fazer uma abertura [fenda] no papel para colocação de uma mídia de CD ou DVD ou, ainda, a colocação de alças de papel para que o folder imite uma bolsa, entre outros recursos.
Os modelos de folders mais criativos possuem, portanto, cortes e dobras bem colocados e vão além com imagens em alta definição incrementadas com slogans e textos explicativos, com fontes exclusivas.
Definir o formato do folder é algo que depende da verba disponível para produzi-lo, do objetivo a ser alcançado, do tipo de produto ou serviço [se de luxo ou não], entre outras variáveis.
A qualidade da impressão e o tipo de acabamento, que pode ser fosco, brilhante, envernizado, entre outros efeitos, são de extrema importância para o sucesso da promoção de vendas por meio do folder.
Por fim, a dica é procurar por gráficas que possuam um leque grande de papéis, tipos de impressão e de acabamento, o que resultará em mais possibilidades de formatos e de criação.
A Ridan Gráfica é uma das gráficas mais acionadas de São Paulo quando o assunto é impressão de folders, por isso, vale a pena dar uma ligada e conversar com um técnico a respeito do seu projeto.

13 de jun. de 2014

Como fazer panfletos?

Crie uma mensagem, escolha uma imagem, opte pelo software de criação mais adequado
Panfletos são materiais publicitários de tamanhos que podem variar entre os formatos pocket e A4. Eles têm geralmente uma única página que pode conter ou não informações no verso.
A mensagem contida em um panfleto deve ser clara, concisa e objetiva, de modo que possa ser captada no primeiro olhar e gerar um impulso para compra no consumidor.
Alguns bons exemplos de mensagens publicitárias sintéticas são os incorporados ao iPhone, iPad e iPod. Portanto, se você pretende elaborar seu próprio anúncio para colocar em um panfleto, vale a pena dar uma espiada nos sites da Apple para se inspirar antes de iniciar o projeto.
Uma vez estabelecidos o formato, a mensagem e a imagem que você vai utilizar no seu panfleto, é hora de escolher o software no qual você irá diagramá-lo.
A princípio, os panfletos podem ser feitos em qualquer programa que ofereça suporte para texto, porém, é bom saber que você vai terá resultados melhores se contar com softwares profissionais.
Para produzir panfletos simples, você poderá usar um software online como o <www.letterpop.com> ou algum dos programas do Pacote Office como o Word, Publisher e similares. Alguns deles contam com modelos prontos, bastando inserir uma mensagem.
Já para panfletos de alta qualidade, convém usar softwares como o Photoshop, Corel Draw e InDesign, que contam com inúmeras ferramentas de desenho, vetorização e suporte para manipulação de fotografias em alta definição.
Mas de nada valerá o tempo e o empenho gastos na produção de um panfleto bacana, se ele não for impresso em uma boa gráfica, que conte com máquinas modernas e com serviços impecáveis de acabamento.
Em síntese, a produção de um panfleto deve seguir a seguinte receita:
  1. Conheça bem o produto que quer anunciar;
  2. Liste as principais vantagens e benefícios do produto;
  3. Escolha a melhor vantagem ou benefício;
  4. Pegue um pedaço de papel e faça, a lápis, um esboço do panfleto;
  5. Nesse esboço, ponha a melhor vantagem do produto em letras grandes;
  6. Pense em uma imagem apropriada e desenhe-a;
  7. Coloque o endereço e contatos para compra em letras pequenas;
  8. Trabalhe o esboço, alinhando imagem e texto;
  9. Refaça tudo no software que escolheu;
  10.  Feche o arquivo e leve até uma gráfica de qualidade.
Por fim, pense em como fará a distribuição.

11 de jun. de 2014

Como fazer um Banner

Crie um slogan simples, descreva seu produto ou serviço, una essas informações com uma imagem de alta qualidade por meio de softwares gráficos, envie para gráfica e divulgue.
Um banner é um material publicitário impresso em papel resistente ou em lona, que pode ser pendurado em um suporte móvel ou fixado em uma parede com cola ou adesivos.
Os banners possuem formato geralmente retangular para exposição em posição vertical. Os tamanhos mais comuns são:
  • 60x90 cm;
  • 90x120 cm;
  • 120x180 cm.
Você pode usar um banner em um evento escolar, empresarial ou religioso. Esse material também é ótimo para promoções de vendas em bancas de jornal, supermercados e feiras de negócios.
Para fazer um banner você vai precisar de um pouco de criatividade para criar um slogan para o seu serviço ou produto e saber operar um software de criação como o Corel Draw ou Photoshop.
Observe a seguir um passo a passo prático para a criação do seu banner:
  • Slogan: escolha a melhor característica do seu produto ou serviço e crie uma frase de três ou quatro palavras que possa definir essa característica;
  • Texto: escreva um texto pequeno que apresente um pouco mais sobre essa característica do seu produto ou serviço;
  • Formato: escolha o formato mais adequado para a criação do seu banner: 60 x 90cm, 90 x 120cm ou 120 x 180cm;
  • Imagem: faça várias imagens em alta definição sobre seu produto ou serviço e escolha a mais interessante e significativa para colocar no banner;
  • Montagem: abra o Corel Draw ou Photoshop, crie um documento com o formato indicado e com uma definição alta [mais de 300dpi], estabeleça margens e uma sangria de no mínimo 5 mm. Abra quatro layers. Insira a imagem no layer 1, o slogan no layer 2, o texto no layer 3 e os seus contatos no layer 4. O slogan deve ser colocado em letras grandes e sem serifas, o texto em letras médias e serifadas, e os contatos em letras pequenas com ou sem serifas, no final da página.
Feito isso, ligue em uma boa gráfica como a Ridan Gráfica e pergunte aos técnicos e vendedores qual a melhor maneira de fechar o arquivo. Siga as instruções e, em seguida, leve o seu arquivo em um pendrive até a gráfica ou envie por upload via site ou por e-mail.

9 de jun. de 2014

Como fazer um folder

10 passos para ter sucesso e retorno de vendas com folders
Um folder é um material promocional com informações sobre serviços ou produtos e que se caracteriza por possuir comumente duas dobras e seis lados simétricos.
Há, contudo, folders com padrões diferenciados, dotados de dobras criativas com inúmeras páginas, isto é, tudo depende da produção criativa do artista gráfico e das necessidades da empresa para a qual ele está trabalhando.
Para fazer um folder promocional comum, de duas dobras e seis lados, siga o seguinte roteiro:
  1. Slogan: crie uma frase pequena e fácil de lembrar sobre a principal característica do seu produto ou serviço. Faça um texto de 600 caracteres explicando como é esse benefício, como ele pode ajudar o consumidor, suas vantagens;
  2. Benefícios: elenque ao menos cinco benefícios secundários para o seu produto ou serviço e escreva pequenos textos de 400 caracteres explicando cada um deles. Não esqueça de criar um pequeno slogan de três ou quatro palavras para cada um destes textos;
  3. Imagens: faça fotografias com os motivos do seu produto ou serviço em um estúdio pago ou caseiro. Se preferir, compre fotos condizentes em sites de bancos de imagens;
  4.  Software: use o Photoshop para tratar as imagens, isto é, recortá-las, dar brilho, destacar, etc. Em seguida, abra o InDesign ou programa similar e estabeleça o tamanho do folder, que nesse caso pode ser uma folha A4 horizontal com duas divisões [que serão as dobras];
  5. Margens: ainda no InDesign, coloque margens e estabeleça ao menos 5 mm de sangria para que o corte a ser realizado pela máquina, na gráfica, não ultrapasse esse limite, fato que eliminaria elementos importantes da diagramação;
  6. Diagramação 1: insira o logotipo da empresa, uma imagem do produto, o slogan e o texto com sua principal vantagem, na primeira página do folder;
  7. Diagramação 2:  nas cinco páginas seguintes, insira os demais benefícios [de preferência um por página] em ordem de importância. Coloque imagens e infográficos produzidos no Photoshop para ilustrar;
  8. Contatos: insira seus telefones, e-mails, sites e endereço comercial na última página;
  9. Prova: feche o arquivo e leve-o em uma boa gráfica como a Ridan Gráfica para a impressão de uma prova;
  10.  Impressão: analise a prova, veja se as cores e os elementos de página estão corretos e assine o documento para impressão. Faça quantas cópias achar necessárias.

6 de jun. de 2014

O que é flyer?

Atinja mais consumidores em menos tempo com a sua propaganda
Um flyer, segundo o Dicionário Michaelis Online, é uma “pessoa ou coisa que voa”. Em artes gráficas, publicidade e propaganda, um flyer é um impresso pequeno geralmente em formato A5, A6 ou A7, que cabe na palma da mão e que metaforicamente pode “voar” [passar de mão em mão] e atingir uma grande massa de consumidores.
Os flyers são, portanto, pequenos folhetos com imagens impactantes e mensagens rápidas com alta capacidade de espalhamento e de captação de clientes.
Esse tipo de impresso pode ser feito em tons de cinza ou por meio da mistura desses tons de cinza com uma única cor específica e, ainda, ser totalmente colorido com cores vivas ou com cores pastéis.
Ele pode conter fotografias, desenhos, formas geométricas, logotipos, ícones, entre outros elementos de design, que proporcionam mais charme e atratividade para a mensagem que o impresso carregará.
O artista gráfico pode trabalhar com fontes sem serifas para delinear slogans curtos e fontes serifadas para pequenas mensagens chamativas para um evento, produto ou serviço.
As fontes e as imagens são comumente trabalhadas para oferecer uma experiência visual simétrica, bem ajustada, que possibilite uma rápida compreensão da mensagem.
Por isso, os flyers são bastante usados para divulgar:
  • Shows de rock and roll;
  • Atrações em bares e boates;
  • Serviços como o de reposição de cartuchos de tinta;
  • Serviços de dentistas e oculistas;
  • Promoções em estabelecimentos de comércio de varejo;
  • Propagandas políticas;
  • Bazares.
Quanto mais preciso for o slogan, melhor a possibilidade do flyer realmente voar e trazer muitos clientes. Por isso, o slogan de um flyer não pode ter mais do que quatro palavras pequenas, que transmitam exatamente uma vantagem, um benefício, um serviço, etc.
A imagem, as cores, a qualidade da impressão, o acabamento, o tipo de papel também são características fundamentais para que um flyer obtenha o sucesso desejado.
Dessa forma, se você é um publicitário, design ou responsável pela área de comunicação da sua empresa, escolha uma gráfica renomada e especializada em impressos promocionais como a Ridan Gráfica para reproduzir os seus flyers. 

4 de jun. de 2014

Tratamento e exportação de imagens com qualidade

O tratamento e a exportação de imagens para impressão é um desafio em muitos casos. Como fazer com que aquela imagem, foto ou gráfico fiquem com ótima resolução e o material tenha excelente qualidade? Existem alguns itens básicos, mas importantes, a serem considerados.

Primeiramente, vamos falar sobre pixels. Os pixels são, basicamente, pontos que formam aquela imagem que nós vemos nos materiais impressos e também nos digitais. Toda a imagem é formada por esses pontinhos. Quanto mais pontos (pixels) a imagem tiver, melhor resolução ela terá. Mas não é tão simples assim. Uma imagem com resolução demais pode prejudicar o material impresso e também o digital, assim como uma imagem com poucos pixels.
Exemplo de visualização de tipos de pixels:
A resolução adequada de pixels que se aconselha utilizar em uma imagem para um material impresso é 300 dpi’s.
DPI é uma sigla que significa Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada. Os “pontos” são os “pixels”.
Porém, se você exportar uma imagem com mais de 300 dpi’s (utilize no máximo 400 dpi’s), o arquivo ficará muito grande em megabytes. Quando você for enviar esse arquivo para impressão ele demorará muito e, em alguns casos, o procedimento nem ao menos será finalizado devido ao tamanho do arquivo.
Exemplo de pixels digitais e impressos:
Já, em relação às imagens digitais (que vemos na internet, por exemplo), a resolução básica que utilizamos é 72 dpi’s. Não há nenhuma necessidade de produção de imagens com resolução maior do que esta. Por exemplo: se você vai abrir um blog que tenha quarenta imagens, e cada uma delas tiver 300 dpi’s, a página vai demorar muito para ser carregada. E provavelmente você não terá paciência para esperar todas as quarenta imagens serem abertas. Isso acontece porque quanto mais pixels uma imagem tiver, maior será o tamanho do arquivo em megabytes. Portanto, essas imagens levarão um tempo muito maior para serem carregadas.
Exemplos de uma mesma imagem com várias resoluções diferentes:
Mas, o nosso foco é a impressão. Então vamos falar dela. Comentamos aqui sobre as imagens digitais porque utilizamos essas imagens em nossos materiais que serão impressos. Alguns profissionais compram arquivos em bancos de imagens ou copiam imagens não inclusas na lei dos direitos autorais, e nem sempre essas imagens estão com uma resolução adequada para a impressão.
É nesse momento que você deve tomar muito cuidado! Como já vimos nesse artigo, as imagens digitais, como as que salvamos a partir da internet, normalmente estão com resolução de 72 dpi’s. Como a imagem para ser impressa deve estar com 300 dpi’s, isso certamente causará problemas. O resultado é que a imagem ficará com resolução baixa, e a qualidade do material será muito inferior à desejada.
Então, a primeira coisa que você deve fazer antes de montar a sua arte é obter uma imagem que seja grande o suficiente para ter ótima qualidade na impressão.
Quando você precisa exportar imagens para o formato JPG também deverá prestar muita atenção nas configurações da exportação. O cuidado com a resolução é fundamental. Se você quer imprimir essa imagem exporte-a com 300 dpi’s de resolução. Mas atenção! Se você exportar um arquivo com 300 dpi’s, mas a imagem usada no arquivo tiver resolução menor do que essa (como 72 dpi’s, por exemplo), o seu trabalho será em vão. O seu material sairá com baixa qualidade.
Um programa de desenho vetorial como o Corel Draw, por exemplo, é bastante útil nessas horas. Um desenho vetorial pode ter o seu tamanho aumentado e diminuído infinitas vezes, sem prejudicar a resolução em seu resultado final. No caso, a imagem pode ser produzida por você ou baixada de algum site na internet. Da mesma forma, como em qualquer outro programa, se você for exportar em JPG uma imagem para impressão, deverá exportá-la com 300 dpi’s de resolução.

Para ver se a sua imagem tem boa resolução para ser impressa

Aquela imagem que você salva a partir da internet, por exemplo, pode ser testada para verificação de como ela ficará no arquivo final a ser impresso. Siga os seguintes passos:
1) Abra o Corel Draw e crie um novo arquivo (ou abra o arquivo padrão) no qual você fará a sua arte a ser impressa.
2) Insira no arquivo a imagem que você quer usar.
3) Vá até o menu, clique em Bitmaps e em seguida Reamostrar.
4) Selecione todas as opções das caixas de seleção e altere a resolução para 300 dpi. Depois, dê OK.
5) Verifique qual o tamanho que ficou a sua imagem. Veja o resultado do procedimento com a nossa imagem de exemplo.
Note como a imagem ficou muito menor do que o tamanho do arquivo. A imagem está com 300 dpi, mas está extremamente pequena. Você pode aumentá-la, mas é aí que está o problema. Se você fizer isso, a qualidade de imagem na impressão ficará muito ruim.
Reescalamos a nossa imagem de exemplo para preencher o fundo do documento. Veja só como ficou.
Olhando mais de perto você perceberá a perda de resolução da imagem.
Percebeu como a imagem está toda “quadriculada”? É porque a resolução está muito baixa. Pegamos uma imagem da internet, inserimos no Corel Draw e reescalamos a imagem. O resultado não foi nada agradável.
Sempre que você tiver dúvidas se aquela imagem que você tem ficará com boa resolução ou não, realize esse procedimento que descrevemos acima. Para que o material impresso fique com uma ótima qualidade a imagem precisa ser bastante grande. Na dúvida, teste.

2 de jun. de 2014

STREET ART

Elas estão em várias partes da cidade, nas ruas, avenidas, viadutos, prédios e nas fachadas em geral. A street arte ou a arte do grafite muda de forma expressiva a paisagem urbana, mesmo sendo confundida por alguns como pichação, depredação, poluição visual e até mesmo vandalismo. Outros favoráveis à técnica, reconhecem sua legitimidade artística, originando então uma polêmica, principalmente sobre os locais onde encontram-se os grafites.
Fato é que a arte do grafite veio dar uma nova cara para os diversos cenários da nossa cidade. Ela conquistou seu espaço e foi reconhecida como expressão artística, processo que demorou algumas décadas. Hoje ela está não apenas na paisagem urbana, se encontra em galerias e museus com obras que valem muito, como por exemplo a do ex-grafiteiro Jean-Michel Basquiat, reconhecido como um dos mais importantes artistas neo-expressionistas do século, que teve uma obra vendida por 14,6 milhões.

E no início…

Como bem sabemos, as inscrições rupéstres da idade primitiva, eram feitas nas rochas e levaram o homem ao desenvolvimento da comunicação. Este processo evoluiu de diversas formas, entre elas a fundamentação do grafite. Existem relatos e vestígios conceituais definidos dessa arte desde o Império Romano. Surgiu com maior expressão contemporânea durante as décadas de 1960 e 1970, exprimindo manifestação de ideias e protestos, em Nova Iorque, EUA.
No princípio a técnica foi apresentada por marcas, seguidas da adequação de belas técnicas de desenhos e tipografias. O grafite está ligado diretamente a vários movimentos culturais e musicais, entre eles o Hip Hope e Black Music. Sua forma de expressão reflete uma visão ideológica sobre as dificuldades das classes sociais baixas, expondo assim a visão e a realidade vivida nas ruas, observada e expressa por grafiteiros que desejam passar uma mensagem.
Roberto Marinello
No Brasil, a arte teve início com maior expressão no fim da década de 70 em São Paulo, que está entre os três maiores pólos de produção de grafite do mundo.Os brasileiros são reconhecidos mundialmente por desenvolverem características fundamentadas na cultura e beleza brasileira. Temos nomes de grande expressão como os irmãos gêmeos Otavio e Gustavo Pandolfo, e ainda muitos outros reconhecidos mundialmente.

Criação

Assim como os designers precisam de inspiração para desenvolver novos projetos, os grafiteiros também buscam recursos. Claro que uma das vertentes do grafite está embasada no contexto de observação e ótica social, porém a criatividade sempre supera os limites. Grandes marcas já usaram e adaptaram a técnica do grafite em peças publicitárias como a Nike, Nescau, Puma, Bank Boston, Skol e Ellus. A criatividade deixou de lado os materiais tradicionais usados para a criação tais como tintas spray e látex para ser produzida em sistemas como Photoshop, Corel e Adobe Illustrator.

Veja que bacana:

Alexandre Orion começou a criar obras de pichação nos túneis sujos de São Paulo, com pano, água e solvente. A obra foi chama de Intervenção “Ossário”, onde o artista limpa os túneis criando formas e desenhos. Isso motivou a prefeitura de São Paulo a lavar os túneis mensalmente. Alexandre não se importa, diz apenas que sua obra gerou uma reação positiva para a cidade. Confira o trabalho do Orion: